O Vaticano ganhou dinheiro com o holocausto
Além de contrabandear nazistas reais da Europa e da América do Sul, há poucas dúvidas de que o Vaticano também usou sua soberania privilegiada para ajudar a contrabandear ouro, arte e outras propriedades saqueadas pelos nazistas pertencentes a famílias judias e outras vítimas do Holocausto.
Posner investiga a possibilidade de o Vaticano da época da guerra estar tramando algo que era – chocante, impossível, de alguma forma – ainda mais grosseiro do que ajudar os nazistas a manter saques familiares roubados de suas vítimas de assassinato. Diz-se que o consultor financeiro do Vaticano, Bernardino Nogara, o fundador do Banco do Vaticano, tenha sido um dos espiões do Terceiro Reich no Vaticano, e – embora a destruição dos registros de tempos de guerra torne claro todo o escopo de seu plano – ele e os nazistas teriam instituído um esquema em que o Vaticano investia em companhias de seguros italianas, que mantinham todos os ativos dos planos de seguro de vida de judeus europeus assassinados.
Como o Vaticano era apenas um investidor e não a seguradora direta, eles não precisaram pagar nada do dinheiro que ganharam nesse esquema. Se você acha que jogar na vida do povo judeu, roubar seus herdeiros e lucrar diretamente com o Holocausto é a coisa mais macabra que você pode pensar … bem, você está certo.