Amor livre
Entre a popularização do rock ‘n’ roll e protestando contra a Guerra do Vietnã, a cultura jovem da década de 1960 estava quente para a revolução. Não foram apenas as atividades do governo dos EUA que os jovens estavam resistindo, mas também estavam se esquivando de velhas convenções sociais. Se os anos 50 viram jovens começando a experimentar sexo, os anos 60 foram a explosão resultante da atividade sexual em nome da liberdade.
Durante muito tempo, o sexo não foi discutido ou visto como uma espécie de inimigo – um destruidor da reputação das jovens. Mas isso deixou de ser o caso da geração hippie. O autor norte-americano da década de 1960, Edmund Lindop, descreve a mudança sexual do período: “Para os jovens da década de 1960, essas restrições eram coisa do passado. Muitas mulheres jovens tomavam pílulas anticoncepcionais para evitar a gravidez. Eles exploravam livremente seus sentimentos sexuais. Sexo antes do casamento não era mais um tabu. Os jovens exaltavam os benefícios do “amor livre” – isto é, fazer amor sem casamento ou compromissos de longo prazo.”
Não havia mais regras para namoro. Os jovens fizeram o que queriam, quando queriam, e a cultura moderna de “conexão” começou.